Seja bem-vindo, volte sempre e o último a sair apaga a luz ! :D

Quem sou eu

Rio de Janeiro, Brazil
Eu sou Vanessa Provietti, tenho 30 anos, sou carioca, sou loira, sou leonina e tricolor. Mais uma apaixonada por palavras e quando grito em silêncio: escrevo.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Cuspindo!


É muita academia. É muita paixão. É muita gente. É muito pouco tempo.
É muita estética. É muito sexo. E tão pouco amor.
É muito fácil. É muita mentira. É muita carência. É muito apego. É muita invenção para continuar a sentir.
É muito ''mimimi''. É muita intensidade. É tudo muito. E tão poucos dispondo.
O que carece é essência, é isso. O fato é que andei perdendo o tesão para a hipocrisia! ;)

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Sem perdão não há amor! :)

" Amor que é amor dura a vida inteira. O amor resiste à distância, ao tempo, ao silêncio das separações. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto." O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar.O poeta soube traduzir bem quando disse: ' Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração! ' Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho.. "(Pe. Fábio de Melo)

Ps.: Concordo! (: E digo mais, o amor é algo que pouco conhecemos, e o que todos precisamos! O amor é único e incondicional. Não há genérico de amor. Nos leva a lugares inatingíveis, nos ensina a perdoar, nos aproxima de cristo. E amar para mim é mandamento, não pecado!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Instrumento Dele em mim !


Hoje quero fazer menção a alguém ultra importante em minha vida, não por ser uma data comemorativa, mas porque hoje mais uma vez fomos provadas.
É, mãe esse aqui é pra você!
Ontem você foi mais um dia daqueles, que me dá um medo imenso de te perder,
e engraçado mais uma vez papai do céu me fez presente e usou para conosco da sua misericórdia, reestabelecendo nossa fé, fé esta que você me ensinou e fez penetrar em meu coração, a ponto de nada, tirar daqui.
Me instruiu a amar, a fazer o bem, a sempre buscar ser alguém melhor. E afirmo que tudo isso foi você sendo um instrumento Dele mim. Foi o que você aprendeu com ele e me transmitiu.
Sim, mãe, foi através de você que eu aprendi o qual perto de Deus eu posso chegar. E que por mais que tudo pareça afastar, ele nunca se afastará de nós.
A cada luta pela sua vida, a cada vitoria em nossas vidas, eu enxergo o tamanho amor e proposito que ele tem para com a senhora.
E sou grata, sou grata demais por ele ter me dado você, por ele ter escolhido você pra mim e pelo laço muito mais que sanguíneo, muito mais que amigo, vou além mais que de alma que temos hoje.
Mãe, eu te amo, e essa é só mais uma vez Papai do Céu mostrando seu amor através da vida. E mais que existem valores e sonhos que nunca poderíamos reconhecer sozinhos. Mostrando mais uma vez o quanto ele é perfeito e que ele NUNCA se esquece de nós!
Deus te ama mãe e eu também! Você vai sair bem e perfeita dessa e vai ser só mais uma história da sua fé em Cristo a contar! <3

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Cartas a quem já foi muito importante pra mim - Por Daniel Bovolento.

" Bateu saudade gostosa, sabe? Nada daquela saudade possessiva ou que clama pra entrar numa máquina do tempo e bater na tua porta feito a primeira vez.
Você tá sendo uma lembrança boa de alguém que foi muito importante pra mim. De um amor que foi amor, sim, mas acabou. Acabou e eu te guardo com carinho nos traços, nos quartos, no jeito de rir que eu peguei de você. Te guardo nas formas de redecorar as folhas de caderno, de olhar as vitrines da loja e de sair das mesmices. Cê me tirava da monotonia de um jeito fácil demais, e eu nem desconfiava que era planejado. Também não dava pra suspeitar porque olha, se tem um coisa que me faz falta, é aquele sorriso espaçado com uma brecha entre os dentes do qual eu tanto debochava. Debochava de você sem confessar que eu bancava o bobo pra te ver feliz.
Você foi aquela minha história bonita que eu vou contar pra todo mundo. Vou lembrar do teu nome no meio da noite e te ligar, se não for incômodo, pra bater um papo e brincar de reaquecer o passado no forno. Mas sem aquele desespero de querer de volta ou de escrever recaídas tortas na portaria do teu prédio. Só sinto mesmo um gostinho de doce na boca quando abro as vogais do teu nome e faz bem adoçar a língua com as memórias boas de você.
Cê sabe que eu ainda guardo tudo que foi da gente? Guardo com afeto e sem ressentimento. Nosso amor-superado bate à porta como um velho amigo e eu me preocupo tanto com você ainda que no fim do dia eu me pergunto se você tá feliz. Tá feliz? Se não tiver me liga e vem pegar uma praia comigo que eu te coloco nos eixos e te lembro que ainda vai aparecer alguém pra te lembrar, pra justificar o porquê de você não ter dado certo com ninguém até agora. Me liga e vem tomar um cerveja comigo pra gente trocar umas confissões como dois melhores amigos, mesmo que isso alimente receios dos outros que insistem em dizer pra gente que o nosso problema é ter deixado ponta solta no fim da história. Bobagem deles. No meio das confissões e dos nossos trôpegos segredos, a gente já deixou claro um ponto final ali no meio. O que a gente sente pelo outro é carinho agora.
E eu acho tanta graça quando a gente percebe que num mundo como esse ainda tem gente que não sente essa saudade boa do passado. Essa coisa gostosa de respirar aquele ar gelado e se lembrar do mar. É tipo isso que eu sinto quanto lembro do teu nome às 6 da tarde enquanto saio do trabalho. Me faz um bem danado te encontrar de meses em meses mesmo que a gente não tenha trocado uma palavra nesse meio tempo. Porque eu reconheço que tem tanto de ti em mim e tanto da gente escrito por aí que deixar de te levar comigo seria o mesmo que dispensar as coisas todas (boas, ruins e indiferentes) que a gente aprendeu junto.
Porque eu tenho a certeza de que a gente pode não ter sido o caminho certo, mas o nosso passado-guardado fez da gente bússola um do outro. "