Seja bem-vindo, volte sempre e o último a sair apaga a luz ! :D

Quem sou eu

Rio de Janeiro, Brazil
Eu sou Vanessa Provietti, tenho 30 anos, sou carioca, sou loira, sou leonina e tricolor. Mais uma apaixonada por palavras e quando grito em silêncio: escrevo.

domingo, 30 de maio de 2010

Vazio Noturno .


Uma noite. Loucos e loucas. Insanidade total. Vazio noturno.
E eu jurava que estava em meio a tanta gente, estava longe de me sentir sozinha, foi tão divertido, mas o vazio parecia pronto a me jogar em um buraco, disposto a me empurra no primeiro abismo. Só porque me faltava qualquer pedaço de você!
 Seria cômico, se já não fosse trágico, o modo como me sentia preenchida apenas por ouvir teu nome. Nesses momentos eu amava saber que eles sabem da gente.
A questão é que eu lembro de ti todos os dias da semana, mas em nenhum deles sinto tanto a sua falta como no sábado.

É, estranho como antes nesses mesmos lugares, em noites como essa eu me sentia tão “foda”, há algum tempo atrás, sem me importar com nada, me drogando de pessoas.
Cheia de fome de gente. Banalizando paixões. No entanto, esse ainda é o meu estilo de vida, por mais patético que seja ele nunca me criou vazio.
E eu poderia lutar contra tudo o que passou, mas ainda que eu tenha opções, trocaria uma maneira de vida dessas por um momento mágico com você e consequentemente o vazio seria completo novamente.

Eu ainda não aprendi a diferenciar estar gostando de você ou te deixando passar, insistir em nós ou deixar pra lá, mas eu sabia que escreveria de novo para você, já é madrugada eu vim aqui para isso, está ai, você tem mais um texto meu.nsistir em ndiferenciar estar gostando ou te deixar passar

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Todo mundo cansado de alguém. Então, vamos fingir!


Um dia frio igual a chão e corpo gelado, televisão ligada decorrência da falta do que fazer, mente vazia gera pensamentos longe o que equivale a lembranças irreprimíveis além de suposições irrefreáveis. Que equação um dia frio faz, não é? Antes fosse tudo uma simples matemática de decadência de grau Celsius.
Mas a realidade é que não é assim, é que eu vejo as situações, circunstancias, pessoas e casos, e concluo que todo mundo está cansado de alguém, que apesar da grande probabilidade de não haver final feliz, reconciliações, segunda chance ou ao mesmo existir a tão sonhada reciprocidade, apesar de todas essas coisas, a dificuldade encontrada levanta a fé e enquanto houver 1% de esperança por mais cansados que estejam criaram indícios, quer eles existam ou não. São esses obstáculos, proibições, porque se fosse tão fácil certamente não cobiçaríamos tanto.

Então, eu resolvi defender mais uma causa, é isso eu defenderei o direito de fingir, deixa fingir.. já que todos os esforços de esquecer tem sido lamentavelmente em vão, porque tudo não passa é de vontade de lembrar. É, isso vamos fingir, quem é que nunca fingiu na vida?
Estou começando a cogitar o conceito de esse mundo ser um imenso cenário de teatro, nele dança personagens tolos, canalhas, os lindamente burros, os divertidos, os loucamente sábios, e tantos outros, mas o que eu gostaria de saber mesmo, é quem é que mais dança nesse palco? Enquanto não sei vamos fazer parte do elenco, se não souber onde se encaixar, então que finja!

Estarei em defesa é direito “fingir”, não apoiarei é essa idéia masoquista de esquecer de sorrir ou de se privar de sonhar. Se estiver cansado não se pergunte “como?” ou “por quê?”, permita estar sempre com você, feche os olhos e deixa a cena alcançar teu coração, aceite seu papel e perca essa merda de razão!
Uma dica, quem você escolhe para perto de você é o que forma seu roteiro.
E o diretor desse teatro de vida, é sábio demais, ele vai dar o script que você como ninguém poderá dirigir. Não se esqueça de cumprimentar a platéia e definitivamente vão valer a pena os aplausos recebidos no final!

Ps.: Ficarei aqui torcendo para que a temperatura de amanhã eleve. E haja referências ilustre diante da nossa encenação! HÁ.

domingo, 16 de maio de 2010

Há algo seu para sempre em mim !


O tempo passa rápido e com ele tudo muda constantemente, ainda mais para aquele que não sabe o que quer.
Diante disso fiquei a refletir sobre o tão patético tem sido querer e que finalmente eu descobri aquela realidade sobre o quanto “sentir pode doer”. Nesse momento, eu ri interiormente, ri de mim, ri de você, ri por lembrar, ri até sem motivo certo.

O tempo não parou para mim, meu mundo não gira ao redor de ninguém, mas meu coração, ah, ele tem respirado ao lhe encontrar - e isso particularmente tem sido bom.
Eu sorri porque é através de um sorriso maior vindo daquela criatura sádica que volto a ter esperanças em nós, porque a vida sorri para mim quando lhe sinto ao lado.
Porque apesar de tudo evidenciar os contras, eu ri ao desejar lhe ouvir dizer qualquer coisa, porque eu não consigo lembrar da tua voz e tudo tem sido silêncio.

Eu anseio que diga, me diz que não dá, que não quer, eu sei sorrir sozinha, eu soube em todo os meus 18 anos de vida, ou diz que acredita, que quer ficar, mas diz, não importa a conseqüência, eu optei por correr riscos, lembra? Diz, porque não me considero um bom vidente e o silêncio tem machucado.
Sorrir tem sido extremamente desorientador e gostar tem gerado dor.

Percebi que a minha vida não parou para lhe esperar, mas parte de mim esperaria o quanto quisesse, em todas as vidas que viessem a existir. É, como se eu pudesse me libertar, mas não mais o quisesse. 
E, eu voltei a sorrir porque talvez isso seja a soma de todas as coisas que ainda estão por vir, que eu vou sorrir sempre que lembrar de você me olhando de um jeito que eu nem fiz por merecer, porque você fez um bom trabalho e há algo seu para sempre em mim!
E não importe o lugar que você ocupe daqui a algum tempo, sempre vou sorrir para você - ao te ver!



quarta-feira, 5 de maio de 2010

Pensamentos, lembranças e suposições .


Estou em meu quarto imersa em pensamentos, lembranças e muitas, muitas suposições.
E isso tudo graças a uma voz falecidamente revivida ao telefone e um silêncio frustrantemente inatingível.

A questão é que por mais que eu esteja bem e muito do que eu sinto tenha mudado, há ainda uma porcentagem mesmo que pequena de você aqui – em mim, e enquanto ela existir qualquer indício de presença tua vai surtir efeitos inesperados e eu vou precisar continuar negando lugares em que você esteja por receio do que você possa causar ou reviver - em meu coração. Mas às vezes tenho tantas certezas do quanto são apenas lembranças, do quanto eu estou alegre pelo jeito que as coisas estão e do quanto, apesar do detestável silencio, a outra presença tem predominado nas estáticas de porcentagens, que eu desejo que você apareça, apareça para fazer estrago, só para eu pensar “obrigada, mas não mais, é que eu prefiro a lembrança de você ter sido uma grande descoberta do que a terrível culpa de ter sido você o pivô do “não ter dado certo”.”

Eu gosto das coisas como estão, é bom saber que se alguém perguntar “qual foi seu primeiro amor?” Eu vou pensar em você, mesmo que responda: Meus pais, né? – é bom saber que é em você que eu vou pensar, do que por você eu senti que eu vou lembrar. E se algum dia você me perguntar o “por que foi tão especial?“
Eu certamente responderei: por você nunca ter ficado sabendo!

Em meio a pensamentos, lembranças e suposições, ainda sim, gosto da vida do jeito que está, é bom ter sede de novo, sabe?
E ao calhar de tantas indagações, me pergunto se eu mudaria qualquer coisa nesses anos de vida, e com toda certeza, sem medo algum de errar respondo: sim, apenas não poder repetir.

sábado, 1 de maio de 2010

Talvez um bom fim, seja o começo!


Eu acredito mesmo que nada seja por acaso e que ninguém é apresentado a gente a toa! Sabe, nós estamos sempre em constantes mudanças, mas a coisas que simplesmente parecem que não mudam, muito poucas, por sinal.
Supostamente, você pode mudar a tinta das paredes de sua casa quando sentir vontade, a cor dos teus cabelos assim que achar conveniente, pode mudar de lugar é só entrar em movimento, de assunto, até mesmo de paixões. No entanto, não pode mudar os valores aprendidos entre as paredes dessa mesma casa, não pode tirar a genética que pigmentou a cor dos teus cabelos, como também não pode estar em mais de um lugar que gostaria e como gostaria ao mesmo tempo, não vai conseguir fazer não lembrar aquele assunto que devia ter esquecido, ou trocar de paixões sem ninguém sair ferido. Entende?

Ninguém se aproxima do outro alguém a toa, ninguém corre atrás de alguma coisa sem ter como objetivo alcançar e ninguém prefere dificuldade em relação a sentimentos como missão. Por tocar no assunto, eu gostaria de descobrir uma forma de voltar a “não sentir”, ou saber controlar isso, quando o mais longe que consigo chegar é que fugir não protege o coração!
Sinceramente, não estou aqui para sentir dor (a menos que seja a da odaxelagnia, rs). Como tudo na vida a gente cansa, não sou experiente no assunto, mas quem sabe a amizade seja a única forma de chegar ao teu coração, a mais fácil no mínimo.
Talvez o jogo para mim acabe por aqui, porque ficar esperando o fim do teu silencio, ou por um alguém que achei sentir ai dentro de você, seja como aguardar descobrir que não preciso de você, mas eu quero estar contigo por algum motivo não certo, é como esperar abraçar o céu com apenas dois braços. É inútil, é frustrante!

Contudo conforta saber que você foi além de um sonho e eu posso te lembrar assim. E lembre-se eu nunca me conformaria em segurar suas mãos, se não pudesse tocar teu coração! Certa vez li que “o mal começo é o fim”, e hoje eu digo: talvez o bom fim, seja o começo.




 

TUA MERDA, HÁ!